ÉTICA NO PODER
Por vezes fecho os olhos para não ver, A imoral sobreviver à ética no poder. De posse do mandato que o povo lhes conferiu, Mercenários aceitam o vil real. Ignorando o grande mal que assim causam ao nosso Brasil. Ainda bem que temos o Luiz, Que é Francisco e não juiz. Procurador proficiente, Corajoso e forte como sua gente, Que se contrapondo a justiça que quer enxergar, Resgatou à nação o direito de sonhar. Fernando pediu lealdade; Henrique amordaçou a verdade; Cardoso insistiu em esconder. A corrupção no âmbito do poder, Estorvando os meios de investigar, Comprou os eleitos pra sobreviver no poder. E agora Luiz? Em outrora rasgaram a Constituição. Mesmo Renunciando, Collor foi sentenciado o exclusivo vilão. Mas todo Congresso sabia, Que o Senado jamais poderia, Julgar qualquer cidadão. Compromisso com um só deixa todos na pior, Sem poder se defender, condenaram a nação. Sem saúde e educação, À penalidade do apagão, E agora ao mensalão. O furto de uma galinha e obras super faturadas, Para os deuses que nos julgam tem uma grande distinção! Quem furta uma galinha vai pra cadeia, Quem rouba o país, governa a nação. Eh... nosso País precisa de ordem, Independência, progresso e trabalho. A política reclama à ética. Nossa justiça sem eqüidade é morosa, mas sabe enxergar. Justifica de forma mutável a quem mais pode pagar. Rubens Lima
Enviado por Rubens Lima em 19/04/2007
Alterado em 10/03/2018 |