NOSSO TESOURO: “O PROMOTOR”
O RAL, foi condenado, Tão somente por acreditar. Que o fiscal da lei cumpriria, O seu dever de investigar. Há injustiça na justiça, Há revolta no cidadão. Refém de um ministério, Que é público e sem razão. Olvidou as provas dos autos, Que o RAL a ele apresentou. Protegeu os representados, Administrativamente, advogou. O RAL foi denunciado, Por denunciação caluniosa. Com as provas olvidadas, A denúncia não é criminosa. O sujeito estuda direito, Para o certo sempre fazer. Mas marginaliza o cidadão, Usando seu efêmero poder. Quem sabe mais tem o dever, De errar menos, douto Senhor. Independência funcional tem limites, Não é carta branca, Dr. Promotor. A verdade sempre prevalecerá, Frente as mentiras arquitetadas. Não importa quem as promovam, Detalhadamente serão desacreditadas. Rubens Lima
Enviado por Rubens Lima em 23/05/2018
Alterado em 20/06/2018 |