ELITE COM MORBIDADE
Eles não sabem o que é amor! Nem sei se tem coração; Quiçá, sentiram a dor Da ausência de um pedaço de pão. Desconhecem hospitais públicos, UPA/s, só de ouvir falar... DNA/s maquiavélicos Fazem o povo se acovardar. A maioria age assim! Não há com quem reclamar. Com a esperança no fim Fica difícil de sonhar. Brasília, não te condeno! És apenas uma cidade Que reage ao veneno Da elite com morbidade. O supremo mercenário Tira do povo a garantia, Faz parte do noticiário Dia e noite, noite e dia. Temos que acreditar, Não podemos desistir! A ordem é caminhar, Acreditar e reagir. Rubens Lima
Enviado por Rubens Lima em 04/10/2021
Alterado em 06/10/2021 |